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O que é Google Ads? Conheça e aprenda a criar sua conta

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O Google Ads (antigo Google AdWords) é a plataforma de anúncios do Google. Sua primeira versão foi lançada em 2000 e desde então lidera o mercado de Mídia Online. Através do Google Ads é possível criar anúncios de Pesquisa, de Display, no Youtube, no Gmail e na Play Store.

Você provavelmente já fez uma pesquisa no Google e encontrou alguns links em destaque no resultado. Você provavelmente também já acessou um blog e encontrou um banner de anúncio em algum local da página. Ou, ao assistir a um vídeo no YouTube, visualizou alguns anúncios antes ou durante os vídeos.

Os três exemplos de anúncios são distintos: um é em pesquisa, outro é em sites e outro é no YouTube. Porém, eles têm algo em comum: todos podem ser criados e gerenciados via Google Ads (nome atual do Google Ads).

O que é Google Ads… A seguir, vamos falar como funciona a plataforma Google Ads, como criar uma conta e indicar alguns materiais de boas práticas para você criar anúncios que gerem resultados reais para o seu negócio. Você vai conhecer também algumas razões para investir em anúncios e alguns erros a serem evitados.

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O que é o Google Ads e como funciona

O Google Ads (antigo Google AdWords) é a plataforma de anúncios do Google. Sua primeira versão foi lançada em 2000 e desde então ela vem liderando o mercado.

Em 2019, a receita publicitária do Google Ads foi de U$ 134 bilhões de dólares. O segundo lugar ainda está longe: é a plataforma de anúncios do Facebook, com U$ 69 bilhões.

Desde 2001, o crescimento da receita do Google Ads é notável, conforme mostra dados do Statista:

Mas o que faz do Google Ads uma plataforma de anúncios tão fascinante?

Por meio desse serviço, empresas têm a possibilidade de, grosso modo, pagar ao Google para se destacarem na internet.

Mas nem tudo é preto no branco

O grande diferencial do Google Ads é que as empresas que anunciam podem se destacar para um público super segmentado.

Ou seja, não é só pagar para aparecer mais. É investir em audiência qualificada e que tenha relação com o seu negócio.

Afinal, o que vale mais para um ecommerce de comida vegana: ter sua campanha exibida para 10 mil pessoas, independentemente de sua dieta, ou exibida para 500 pessoas que são declaradamente veganas?

Essa é a principal premissa do Ads. Com base em cookies e em palavras-chave, os anunciantes conseguem determinar onde os anúncios serão exibidos.

O Google Ads possui, de acordo com a própria plataforma 4 principais formas de anúncio. São elas:

 

Anúncios na rede de pesquisa

São os anúncios exibidos nos resultados de pesquisa para determinadas palavras-chave. Eles ficam em destaque no início e no fim da SERP (Search Engine Results Page) e com um pequena legenda de “Anúncio” para indicar que é um link patrocinado.

É um formato especialmente útil para alcançar pessoas que buscam por produtos, serviços ou soluções específicas.

A grande vantagem aqui é que o anunciante só paga quando a pessoa clica no link do resultado para acessar o website.

Se bem planejado, esses anúncios podem ter uma excelente relação entre custo e benefício para sua empresa. Veja a aparência de um anúncio, por exemplo:

 
Anúncios na rede de display

Esse estilo de campanha é mostrada em websites, páginas de notícias e blogs que, juntas, formam a chamada Rede de Display do Google, que alcança 90% dos usuários da internet em todo o mundo.

Em números absolutos, os anúncios gráficos do Google são exibidos em mais de dois milhões de sites e em mais de 650 mil aplicativos.

Os anúncios gráficos possuem opções especiais para segmentação, palavras-chave, informações demográficas e remarketing. Você pode incentivar os clientes a notar sua marca, considerar suas ofertas e realizar alguma ação.

Há mais de uma maneira de usar a publicidade gráfica:

  • Banner: são os anúncios gráficos e que podem ser imagens, elementos interativos, animações, layouts personalizados e outras opções;
Consultor de Marketing Digital e Gestor de Tráfego Meu trabalho é atrair mais clientes para o seu negócio, através dos anúncios no Google, Youtube, Facebook e Instagram.
  • Texto: parecido com o banner, porém são anúncios em formato “caixa de texto”, que incluem um título, uma descrição, o nome da empresa e uma URL;
  • Gmail: são anúncios personalizados no Gmail e que são visualizados diretamente na caixa de entrada das pessoas.

  • Aplicativo: são os anúncios que parecem especificamente em aplicativos para dispositivos móveis.

 

Anúncios no YouTube

Se você é um usuário do YouTube já deve ter visto que alguns vídeos possuem anúncios, seja antes do início ou até mesmo durante a exibição.

Como anunciante, você também pode criar campanhas para serem veiculadas em vídeos nessa plataforma.

Com mais de um bilhão de usuários, você pode selecionar o público-alvo desejado com base na idade, no sexo, no local, nos interesses e muito mais.

Detalhe importante: segundo o YouTube, você só paga quando as pessoas interagem com a campanha. Se o anúncio for pulado antes de 30 segundos (ou antes do fim) você não pagará nada.

  • Anúncios de aplicativos

    Aqui são anúncios focados para quem possui aplicativos e quer aumentar seu alcance com a plataforma do Google. Você pode promover seu negócio ou até mesmo seu aplicativo para usuários de iOS ou Android.

    Após um processo rápido de configuração, seu anúncio estará qualificado para alcançar mais de um bilhão de pessoas na Rede do Google, incluindo a Pesquisa Google, o Google Play, o YouTube e milhares de outros sites e aplicativos para dispositivos móveis.

 

Ok, então isso significa que basta eu fazer o pagamento e magicamente vou aparecer para todo mundo que tem fit no mercado?

Mais uma vez, não é tão simplório.

A plataforma de anúncios do Google funciona como um leilão, onde os anunciantes oferecem dinheiro em troca de cliques. O diferencial é que no Ads nem sempre a maior oferta ganha.

O Google combina também alguns fatores de qualidade para classificar a posição dos anúncios com base em seu Ad Rank.

Resumindo, não basta pagar mais. É preciso que seu anúncio seja realmente bom.

 

Como o Ad Rank é composto?

De forma simples, o Ad Rank é composto por:

Índice de qualidade (IQ) X Lance (CPC máximo).

Isso quer dizer que, mesmo que os lances dos concorrentes sejam maiores do que o seu, o seu anúncio poderá se destacar caso o índice de qualidade seja superior.

 

Como o índice de qualidade é calculado?

O índice de qualidade é uma avaliação feita pelo Google, gerando uma nota que vai de 1 à 10.

Essa nota, junto com o lance, é o que vai determinar a posição de seu anúncio para a palavra-chave e segmentação definida.

Os componentes do índice de qualidade são:

  • CTR;
  • Relevância;
  • Página de destino.

 

Como criar uma conta no Google Ads

Criar uma conta no Google Ads é bastante simples. Para começar, acesse https://ads.google.com.

Clique em “Começar agora”.

  • Na próxima tela, digite o email do Google que você quer vincular à conta do Ads e o seu site.

    Ao clicar em “continuar” o Google dará início a uma configuração guiada, dando todos os detalhes que você precisa para criar sua conta no Ads.

    Nos próximos passos, você precisará preencher alguns dados e ajustar uma primeira campanha teste (caso queira) para começar a usar o Google Ads.

    Os passos são:

    • Sobre sua empresa;
    • Sua primeira campanha;
    • Pagamento.

     

Como anunciar no Google Ads

Até aqui, contamos o que é o Ads e qual sua relevância hoje na internet. Se você já está convencido de que o Google Ads pode ser um excelente canal de aquisição para sua empresa, é hora de começar a criar anúncios. Para isso, deixamos aqui algumas recomendações de artigos e materiais que mostram essa parte mais técnica, desde como criar o primeiro anúncio até otimizações avançadas.

  • Como criar um bom anúncio no Google Ads: um artigo com boas práticas;
  • Como anunciar no Google: um tutorial completo com o passo a passo que você precisa para criar sua primeira campanha no Ads;
  • Kit geração de Leads com o Google Ads: um guia detalhado para criar uma campanha com foco em geração de leads.

 

Mais 6 razões para usar o Google Ads

Ainda não se convenceu da importância de usar Google Ads? Ou ainda não sente segurança o bastante? Não tem problema, vamos trazer alguns argumentos a mais a seguir. Você vai entender por que o Google Ads dá resultado!

 

Resultados imediatos

Essa razão é muito simples. Conteúdo e SEO funcionam, mas os resultados demoram um pouco para aparecer. Para ilustrar, veja abaixo o gráfico da evolução das visitas por busca orgânica que tivemos em um período de 13 meses, bem no começo do blog.

  • Reparem como demoramos mais de 7 meses para cruzar a primeira linha da escala, depois apenas 3 meses para cruzar a segunda linha e 2 meses para cruzar a terceira linha. Claro que esse efeito exponencial é ótimo, mas o quero destacar aqui é o longo tempo em que tivemos pouquíssimas visitas. Se dependêssemos apenas dessa fonte de tráfego para atrair potenciais clientes e gerar Leads, provavelmente não estaríamos ainda aqui publicando este post.

    Assim como nós, a maioria das empresas não pode se dar ao luxo de demorar mais de 6 meses para ter algum retorno sobre o investimento em Marketing Digital, e é aqui que entra a primeira razão – e uma das mais óbvias – para se investir em Links Patrocinados. Com o Google Ads, você configura a campanha e “da noite para o dia” começa a atrair novos visitantes qualificados para suas páginas.

    Isso é essencial para que a empresa possa ter fôlego para fazer as atividades de blog, mídias sociais e SEO da maneira certa, sem atropelamento.

 

Descobrir real potencial das keywords para SEO

Uma recomendação importante que fazemos é direcionar o investimento em Google Ads para conversão – seja geração de Leads ou vendas.

Com isso, além dos benefícios imediatos, você pode testar a taxa de conversão das palavras chave relevantes para o seu negócio e identificar quais trazem o maior número de Leads (ou vendas). É bastante comum descobrirmos que não são necessariamente as palavras com maior volume de buscas que geram mais Leads. Ou então identificarmos termos que pareciam ser muito relevantes para o negócio mas que não convertem bem.

Assim é possível ser muito mais efetivo na escolha de quais palavras chave vale a pena brigar em SEO, e portanto, ter um resultado melhor também sobre esse trabalho.

 

Otimizar Landing Pages e fluxo de conversão

Novamente, antes de investir meses para uma determinada página rankear nos primeiros resultados no Google, é possível trabalhar em paralelo para garantir que, quando ela chegar lá, a sua conversão seja a melhor possível.

Com os recursos do Adwords, uma verba para experimentação e uma boa ferramenta para construção de Landing Pages, é muito simples criar testes A/B para avaliar o impacto de variações na oferta, títulos, benefícios, formatos da página, etc.

Não é só otimização da página que conta. Eventualmente o próprio fluxo de conversão pode ser melhorado. Por exemplo, para uma determinada palavra chave, o que funciona melhor em termos de conversão: levar o usuário para a página do produto, para uma Landing Page de um conteúdo rico ou para um bom post sobre o assunto?

Muitas vezes só temos como saber essa resposta através de testes, e o investimento em Links Patrocinados ajuda a acelerar essa experimentação.

 

Estimar conversão dos termos “(not provided)”

Como sabemos, o Google “camufla” a palavra chave procurada pelo usuário se ele estiver logado com uma conta Google. O resultado é que, nos relatórios de Analytics, não conseguimos ver quais foram os termos buscado por esse usuários logados. Todas estas buscas estão consolidadas no termo “(not provided)”, que para a maioria dos sites já representa mais de 20% de todas as buscas orgânicas, e esse número continua crescendo.

Não vamos entrar aqui nas razões pelas quais o Google fez essa mudança, mas o ponto é que é mais difícil avaliar a performance das palavras chave através dos relatórios de busca orgânica. Ou seja, para saber a taxa de conversão de cada palavra chave e então planejar adequadamente os investimentos em SEO, precisaremos contar cada vez mais com o que os relatórios de busca paga nos informam.

 

Descobrir novas palavras chave

Toda boa campanha de Google Ads ou SEO começa com um primeiro passo comum: uma pesquisa de palavras chave. O problema é que, mesmo quando fazemos um extenso levantamento inicial, sempre há termos que acabam ficando de fora e outros novos que vão surgindo ao longo do tempo.

Para ilustrar este ponto, abaixo há o recorte de um relatório de acesso que tivemos para uma campanha própria no Google Ads. Reparem que só os termos que estão com a etiqueta “Adicionado” são os que nós já tínhamos previamente na campanha.

  • Geralmente tomamos conhecimento destes termos quando olhamos nos relatórios de Analytics os acessos via busca paga e orgânica. Porém, como mencionado acima pelo problema do “(not provided)”, também teremos que contar cada vez mais com o Google Ads para estender essa lista de palavras chave e aumentar as oportunidades de ranking.

 

Trazer potenciais clientes em todos os estágios do funil de vendas

Já se sabe que o Google Ads é muito efetivo por fazer o anúncio chegar à pessoa no exato momento em que ela está procurando por algo. Isso possibilita que se mapeie campanhas e ofertas específicas aos diferentes estágios do processo de compra do cliente.

Por exemplo: uma pessoa que busca por “software de gestão financeira” está efetivamente procurando por uma solução para resolver este problema, enquanto uma outra que procura por “dicas de gestão financeira” provavelmente ainda está em um estágio mais inicial do processo de compra, necessitando mais informações e conhecimento para despertar o mesmo desejo por uma solução.

 

Principais erros que iniciantes cometem no Google Ads

Já que estamos falando maravilhas do Google Ads, é justo trazemos alguns potenciais erros que você pode cometer ao começar. Assim, pode evitá-los e trazer resultados mais rapidamente.

 

Falta de planejamento e de metas definidas

Não se planejar é o pior e mais comum erro cometido por quem começa a usar o Google Ads. O investimento em anúncios precisa ser encarado como a compra de um carro ou uma casa, por exemplo, na qual você sabe exatamente quanto vai gastar. Afinal, se você não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve.

Isso passa por planejar e ter metas claras. Não basta dizer “quero vender 10% a mais”, tem que analisar o período, comparar com dados anteriores, avaliar a sazonalidade e muitos outros fatores. Assim, a campanha vai funcionar com maior precisão.

Criar uma conta de forma acelerada também não é recomendável. Muita gente entra numa pegada “vou subir assim mesmo e depois eu arrumo” e acaba lançando campanhas que não geram resultados.

 

Trabalhar somente com o fundo de funil

Esse erro é uma consequência do anterior — quase todos são, aliás. Sem ter uma visão clara dos objetivos de uma campanha, costuma-se ir direto para o momento da venda. Em muitos mercados, os clientes em potencial ainda não estão prontos para fechar o negócio.

Isso acaba criando um ciclo vicioso, já que a frustração por não obter resultados cria a necessidade de revisão quase que diária da campanha. São mudanças que, em geral, não precisam ser feitas caso haja um planejamento prévio bem estruturado.

Ir direto para o fundo do funil é problemático porque pode ser que o site da empresa não esteja otimizado para a venda. Ou seja, a campanha pode até ter sido bem feita, mas vai ficar faltando o passo final e mais importante.

 

Outros erros comuns em Google Ads

Veja mais alguns equívocos comuns a serem evitados na estratégia de Ads:

  • Focar a campanha no custo por clique, e não no usuário;
  • Não fazer as premissas básicas (para mais informações, ver o próximo tópico) e esperar milagre;
  • Ignorar as práticas recomendadas pelo Google;
  • Não comprar o próprio nome para campanhas institucionais;
  • Apostar apenas no Ads e não diversificar canais;
  • Não mensurar resultados;
  • Colocar clique em botão de formulário como meta;
  • Usar a ferramenta de gerenciamento de lances antes de ter dados suficientes.

 

Premissas básicas de Google Ads

 

Observar a Jornada de Compra

Uma boa estratégia de Google Ads é como reeducação alimentar, pois ambas removem vícios e atuam em várias frentes simultaneamente. Até 80% do sucesso do resultado está na estruturação da conta. Ela deve seguir o modelo da Jornada de Compra para a criação de campanhas específicas. Assim é possível separar momentos que geram custos e intenções diferentes.

Divida em três etapas, guiando o interesse e conduzindo o comprador:

  • Consciência: aqui o consumidor está pesquisando sobre um problema, portanto o ideal é criar campanhas com palavras mais genéricas;
  • Consideração: como nesse momento as pesquisas buscam marcas que possam resolver o problema, deve-se investir em palavras ligadas à sua marca;
  • Decisão: em busca de modelos específicos, o consumidor agora quer conhecer modelos, pedindo então campanhas com palavras muito específicas ligadas ao produto.

 

Fazer anúncios direcionados

Elabore campanhas para temas pequenos e específicos, dividindo as compras de palavras. É importante, aliás, colocar a palavra principal entre duas e três vezes no anúncio, para ganhos na taxa de cliques e no índice de qualidade da conta.

Com essa divisão, fica mais fácil corrigir pequenos erros sem atrapalhar o todo. Se há um investimento muito grande em poucas campanhas, perde-se muito tempo em modificações. O tempo é melhor aproveitado quando utilizado no planejamento.

Não vale a pena poupar esforço na hora de planejar e depois ter que gastar energia (e dinheiro) reparando problemas.

 

Outras premissas de rede de pesquisa

Confira outras premissas de rede de pesquisa com o uso do Google Ads:

  • Usar todos os recursos de configurações;
  • Não usar pesquisa com exibição em display;
  • Evitar segmentar em vários idiomas, pois é desperdício de dinheiro;
  • Não usar CPC otimizado sem ter dados suficientes;
  • Pelo menos dois anúncios por grupo, para fazer comparações;
  • Usar todo o espaço do anúncio;
  • Usar várias correspondências por palavra;
  • Não ter palavra duplicada;
  • Definir as palavras negativas, aquelas que não disparam seus anúncios;
  • Extensões: começar já com sitelink, frase de destaque e snippet estruturado.

 

Otimizações para anúncios

Veja algumas otimizações muito simples de anúncios:

 

Segmentação geográfica

Quando é preciso segmentar os anúncios para mais de uma região devido a um determinado contexto. No segmento imobiliário, por exemplo, alguns locais usam a palavra “dormitório”, enquanto outros usam “quarto”.

 

Faixa horária e dia da semana

Parece básico, mas muita gente ignora essas facilidades. Alguns produtos vendem mais no fim de semana, outros após o horário comercial. Vale a pena estudar o seu mercado e até mesmo a sua marca para fazer essa otimização.

 

Orçamento compartilhado

Divida do orçamento entre grupos pequenos de campanhas que têm a mesma demanda, comportamento e performance. Se isso não for feito, a campanha maior e com termos mais genéricos acaba usando todo o dinheiro.

 

Adição e negativação de palavras

Relatórios gerados pelo sistema do Google Ads dão oportunidades de ouro. Eles indicam, por exemplo, quais são as buscas feitos por usuários que mais geraram cliques. A partir daí, pode-se escolher novas palavras-chave para adicionar à campanha e, também, outras que não estão rendendo e devem ser eliminadas.

 

Outras otimizações

Veja outras otimizações possíveis:

  • Variação do índice de qualidade;
  • Análise por parceiros de pesquisa;
  • Analisar por dispositivos;
  • Análise dos concorrentes.

 

Aprofunde-se com webinars sobre Google Ads e mídia paga

O Google Ads é uma plataforma espetacular para ser usada em campanhas de links patrocinados. Para uma estratégia de Marketing Digital completa, é muito importante considerar essa ferramenta como canal de aquisição de clientes.

Para você que está começando agora, tenha em mente que esse é um universo enorme. No começo, você pode cometer alguns erros, mas o importante é levar essas derrapadas como aprendizado.

Se as campanhas forem bem planejadas e bem executadas, no futuro você perceberá que o Google Ads será parte fixa da sua estratégia.

Portanto, mãos à obra!

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